Outro dia li uma
historinha sobre briga de casais, mas após pesquisar mais profundamente,
exponho o que aconteceu a este casal, abaixo apresentado, em específico:
Genevieve e Jurandir se conheceram. Eram de tribos
opostas, mas sentiram - e com a ajuda (empurrãozinho) de amigos em comum -
resolveram namorar. Como em todo namoro, é tempo de se conhecer, de estreitar
laços e buscar construir uma vida a dois. Até que chegou o momento de pedir a
união legal. Padre, comunidade e juiz estiveram de acordo e abençoaram a união
dos jovens.
Durante quatro anos estiveram em harmoria.
Constituídos num lar surpreendente para a comunidade. Tudo funcionava melhor
nesse lar. O filho do casal crescia bem e saudável.
Os padrinhos da
criança foram escolhidos pela mãe, Genevieve, porém, contrariando o pai, que
discordava das posições, subjetivas, de vida dos mesmos.
Passaram-se então mais três anos da união.
Os padrinhos, que não só batizaram as
crianças, como ajudavam a mãe nas problemáticas que envolvem um casamento
constituído de opostos vieram com uma proposta: apoiariam-na ainda mais,
deixando uma herança e a contratando para trabalhar em uma de suas melhores
empresas. Genevieve ficou radiante! Era a oportunidade que sempre havia
sonhado!
Porém, para que este desejo se tornasse real,
ela teria que ter sangue frio, pois os padrinhos foram irredutíveis: teria que
expulsar os sogros de casa e impedir seu marido de tomar qualquer decisão e
além disso, ele não poderia mais falar com as crinças.
Depois de muito pensar, a mulher, pensando em
seu futuro decidiu que a proposta seria aceita.
Jurandir foi comunicado. Os pais, expulsos de
casa, e a comunidade recebeu uma carta, que contava o veredicto!
O marido entra em pânico, pois além de não
poder mais ter seus pais em casa, não poderia mais ter contato direto com seus
filhos.
O final dessa história, que dirá se o pai
poderá ou não retomar esse laço com sua prole será decidido em breve: juri e
juiz farão dessa história apenas mais um conto, que como muitos outros termina
hoje aqui em suspensão!
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