Brasília Confidencial No 362 e 363
A direção nacional do PSol se posicionou ontem contra o candidato do PSDB, José Serra, e definiu como “opções legítimas” para a militância o “voto crítico” em Dilma Rousseff ou o voto nulo.
Na avaliação do PSol, a candidatura de Serra representa “o retrocesso a uma ofensiva neoliberal, de direita e conservadora”. O partido acusa a coligação liderada pelo PSDB de introduzir uma pauta conservadora nas eleições, “querendo reduzir o debate a temas religiosos e falsos moralismos, bloqueando assim os grandes temas de interesse”.
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Representando aproximadamente 20 diretórios estaduais, o comando nacional do Partido Progressista (PP) declarou apoio à candidatura de Dilma, como fizera no primeiro turno. Novamente, vai respeitar as seções estaduais que optarem por Serra.
Em reunião com a candidata petista, a direção do PP apresentou quatro propostas para o programa de governo: desonerar investimentos; reduzir a tributação de médias, pequenas e microempresas; agilizar o sistema de defesa comercial para proteger a indústria de prática desleal; e adotar um amplo programa de desburocratização.
DO BLOGUEIRO> Não sei qual a posição do PP em São Paulo, até porque suas expressões locais nada dizem a respeito. Seria interessante ouvir da deputada federal mais votada em Salto (que é do PP), qual a posição do partido e sua em São Paulo em relação às eleições presidenciais. Assim como seria muito interessante também ouvir do deputado estadual mais votado em Salto - do PDT, que apóia Dilma desde o início - qual é sua posição a respeito do segundo turno. Mas não no pé do ouvido de alguns: seria muito interessante ver tal manifestação ser feita publicamente, como fizeram em toda a campanha do primeiro turno - momento em que os candidatos a governador e presidente não foram citados por eles e suas lideranças.
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