Impressionante como algumas figuras políticas não percebem as barbaridades que cometem. Apesar de velho conhecido o deputado Jair Bolsonaro sempre nos surpreende. Vejamos a notícia...
VÍDEO DO MEC CAUSA POLÊMICA NO CONGRESSO
Ainda nem foi distribuído pelo Ministério da Educação (MEC), um material didático sobre homofobia já causa polêmica no Congresso Nacional. Trata-se de um conjunto de vídeos que será levado a seis mil Escolas de ensino médio. O material ainda está em fase de finalização e, antes de ser distribuído, será avaliado por especialistas e por uma comissão do MEC.
A reportagem viu três dos cinco filmes - dois ainda não foram finalizados. Um deles conta a história de uma aluna travesti que sofre preconceito e quer ser chamada por seu nome de mulher e poder usar o banheiro feminino.
A primeira reação à iniciativa ocorreu ainda no ano passado, após parte do material ser exibida em uma comissão na Câmara.
Em discurso, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse que os vídeos davam "nojo’’. "Esses gays e lésbicas querem que nós heterossexuais, a maioria, entubemos como exemplo de comportamento a sua promiscuidade.’’
A polêmica chegou à bancada religiosa. Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ressalta que ainda não viu os vídeos, mas diz que, pelos dados que tem, trata-se não de combate à homofobia, mas de apologia à homossexualidade.
O MEC rebate a acusação e afirma que a função da pasta é garantir o direito à Educação de todas as crianças e adolescentes, independentemente da orientação sexual.
http://jornaldaparaiba.globo.com/
Ainda nem foi distribuído pelo Ministério da Educação (MEC), um material didático sobre homofobia já causa polêmica no Congresso Nacional. Trata-se de um conjunto de vídeos que será levado a seis mil Escolas de ensino médio. O material ainda está em fase de finalização e, antes de ser distribuído, será avaliado por especialistas e por uma comissão do MEC.
A reportagem viu três dos cinco filmes - dois ainda não foram finalizados. Um deles conta a história de uma aluna travesti que sofre preconceito e quer ser chamada por seu nome de mulher e poder usar o banheiro feminino.
A primeira reação à iniciativa ocorreu ainda no ano passado, após parte do material ser exibida em uma comissão na Câmara.
Em discurso, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) disse que os vídeos davam "nojo’’. "Esses gays e lésbicas querem que nós heterossexuais, a maioria, entubemos como exemplo de comportamento a sua promiscuidade.’’
A polêmica chegou à bancada religiosa. Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ressalta que ainda não viu os vídeos, mas diz que, pelos dados que tem, trata-se não de combate à homofobia, mas de apologia à homossexualidade.
O MEC rebate a acusação e afirma que a função da pasta é garantir o direito à Educação de todas as crianças e adolescentes, independentemente da orientação sexual.
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Esses deputados me dão tanto orgulho...
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