quarta-feira, 16 de março de 2011

Continuamos Batendo Recordes no Emprego

No mês de fevereiro o emprego no Brasil bateu o recorde em mais de 30% em relação aos fevereiros anteriores. Crescimento continua e emprego aumenta.


Resultado é 34,08% superior que recorde anterior para o mês. Setor de Serviços registrou melhor resultado para todos os meses da série histórica do Caged

Em fevereiro foram criados 280.799 novos empregos com carteira assinada no Brasil, número recorde para o período. O resultado é 34,08% superior ao melhor desempenho registrado na série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ocorrido em fevereiro de 2010, quando foram gerados 209.425 postos. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta terça-feira (15).

O setor de Serviços registrou saldo recorde para todos os meses da série histórica do Caged, com a geração de 134.342 empregos celetistas. O setor Extrativo Mineral, com a geração de 1.713 postos, registrou desempenho inédito em fevereiro. A Indústria de Transformação, com 60.098 novos postos, e a Construção Civil, com 30.701, registraram seus segundos melhores resultados para o mês.

As cinco regiões brasileiras tiveram saldo recorde em fevereiro, sendo a geração de empregos puxada pelo Sudeste, que abriu 165.523 postos. Em termos relativos, o maior crescimento foi registrado no Centro-Oeste, com elevação de 1,21% no estoque de trabalhadores com carteira assinada. Entre as 27 unidades da Federação, 15 mostraram saldos recordes e quatro apontaram o segundo melhor resultado para o período.

Bimestre - O número de trabalhadores com carteira assinada também teve o melhor resultado no primeiro bimestre de 2011, com a geração de 448.742 postos de trabalho formal, equivalente ao crescimento de 1,25% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010. O total já incorpora as informações declaradas fora do prazo relativas ao mês de janeiro de 2011. Nos últimos 12 meses, o montante de empregos gerados atingiu 2.523.029 postos de trabalho, correspondendo ao aumento de 7,45%.

Nenhum comentário:

Postar um comentário