sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Economia Vai Muito Bem, Obrigado

Brasília Confidencial No 329

A produção industrial cresceu em 13 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, comparados os desempenhos de julho deste ano e de 2009. Apenas em Santa Catarina houve redução. Na comparação de julho com  junho de 2010, a indústria produziu mais em sete das 14 regiões analisadas.
 
O maior crescimento da atividade industrial, de um mês para o outro, ocorreu em Goiás e superou 10%. 
 
Também houve aumentos da produção na Bahia, Rio Grande do Sul, região Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas.
 
Dos quatro estados da Região Sudeste, apenas no Espírito Santo o IBGE constatou queda da produção da  indústria. No Sul, o setor produziu menos no Paraná e em Santa Catarina. Também houve queda, em  diferentes índices, no Pará, em Pernambuco, Amazonas e Ceará.
 
Otimismo atinge mais alto nível desde 2001
 
O otimismo do brasileiro atingiu em agosto o maior nível desde 2001, informou ontem a Confederação Nacional da Indústria ao divulgar o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. A entidade diz que o  resultado foi puxado pelas expectativas de queda do desemprego e da inflação. Pelo quarto mês  consecutivo, cresceu a confiança dos consumidores em que os preços, especialmente dos alimentos, vão ficar mais baratos ou, na pior hipótese, subir em ritmo menor.
 
A CNI entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 18 e 21 de agosto.
 
Comércio aponta nova aceleração do consumo
 
A atividade do comércio varejista cresceu pelo quarto mês consecutivo, em agosto, e a expansão indica que  o consumo voltou a acelerar após um segundo trimestre mais fraco, disseram ontem economistas da Serasa.
 
No mês passado o crescimento das vendas foi puxado pelo setor de material de construção, mas agosto foi  bom também para as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática.
 
Venda de carros sobe mais de 16%
 
O mercado de automóveis de passeio cresceu 16,21% em agosto na comparação com o mesmo mês de  2009, de acordo com relatório da Fenabrave.
 
No acumulado do ano, a alta é menor: 4,46%. No segmento dos comerciais leves a elevação é ainda mais  expressiva: 37,11% no mês e 27,68% no acumulado. 


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