Do Cruzeiro do Sul
Giuliano Bonamim
giuliano.bonamim@jcruzeiro.com.br
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A Conferência Municipal de Cultura deve render frutos ao produtor e ao
consumidor de música, teatro, cinema, literatura e artes plásticas de
Sorocaba. Uma lista de sugestões, ideias e de estratégias foi produzida
por aproximadamente 50 pessoas ligadas ao tema com o objetivo de
otimizar os trabalhos desenvolvidos na cidade. A reunião ocorreu neste
sábado, no Parque dos Espanhóis, e todos os assuntos discutidos serão
inseridos em um documento para ser encaminhado ao prefeito Vitor Lippi
(PSDB).
A criação de um site focado na Cultura de Sorocaba foi um dos pedidos feitos durante a conferência. Segundo a socióloga Flávia Biggs, 32 anos, a ideia é ter um espaço virtual para armazenar um banco de dados e divulgar os trabalhos desenvolvidos no município. "Também seria possível agendar as datas, os locais e os horários de apresentações em próprios públicos", comenta Flávia.
A ocupação ordenada e facilitada dos prédios do governo municipal pelos artistas foi incluída no documento. Os participantes da conferência pedem mais clareza no acesso às informações, como o agendamento, o custo e os detalhes burocráticos para utilizar um teatro ou as dependências de uma biblioteca da cidade.
As cobranças também não ficaram de lado. O grupo exigiu explicações sobre a demora na inauguração de algumas unidades do Sabe-Tudo em Sorocaba. Os prédios fechados já estão prontos, mas segundo a Prefeitura resta a chegada de alguns equipamentos para a abertura desses locais focados na educação e na cultura.
As questões direcionadas à sustentabilidade foram coordenadas pelo ator Flávio Melo, 29, presente na conferência. Ele foi o responsável por receber algumas ideias, entre elas a criação de um Fundo de Cultura. A intenção é juntar uma porcentagem do dinheiro recebido nas bilheterias dos teatros e reverter a quantia para a manutenção dos próprios públicos.
Melo ressalta ainda a intenção de fazer as produções patrocinadas pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) serem mais presentes entre a população de Sorocaba. "Esses trabalhos precisam ser mais divulgados e discutidos pela sociedade, pois muita coisa fica escondida em bibliotecas", comenta.
Um dos tópicos destacados por Melo é a sugestão para a abertura de editais no início do ano pela Prefeitura de Sorocaba. Na prática, os artistas querem que o governo municipal faça a programação anual dos eventos culturais em janeiro para organizar a agenda dos músicos, atores, pintores e escritores.
O secretário municipal de Cultura, Anderson Santos, esteve presente na conferência e fez questão de ressaltar a eficiência do encontro feito a cada dois anos. "Muitos pedidos solicitados em 2009 foram colocados em prática, entre eles os encontros para discutir a elaboração de projetos culturais", diz.
Um dos objetivos da Conferência Municipal de Cultura é discutir o tema nos seus aspectos da memória, de produção simbólica, da gestão, da participação social e da cidadania. O encontro também serve para promover o debate entre artistas, produtores, gestores e investidores, além de propor estratégias para universalizar o acesso.
A criação de um site focado na Cultura de Sorocaba foi um dos pedidos feitos durante a conferência. Segundo a socióloga Flávia Biggs, 32 anos, a ideia é ter um espaço virtual para armazenar um banco de dados e divulgar os trabalhos desenvolvidos no município. "Também seria possível agendar as datas, os locais e os horários de apresentações em próprios públicos", comenta Flávia.
A ocupação ordenada e facilitada dos prédios do governo municipal pelos artistas foi incluída no documento. Os participantes da conferência pedem mais clareza no acesso às informações, como o agendamento, o custo e os detalhes burocráticos para utilizar um teatro ou as dependências de uma biblioteca da cidade.
As cobranças também não ficaram de lado. O grupo exigiu explicações sobre a demora na inauguração de algumas unidades do Sabe-Tudo em Sorocaba. Os prédios fechados já estão prontos, mas segundo a Prefeitura resta a chegada de alguns equipamentos para a abertura desses locais focados na educação e na cultura.
As questões direcionadas à sustentabilidade foram coordenadas pelo ator Flávio Melo, 29, presente na conferência. Ele foi o responsável por receber algumas ideias, entre elas a criação de um Fundo de Cultura. A intenção é juntar uma porcentagem do dinheiro recebido nas bilheterias dos teatros e reverter a quantia para a manutenção dos próprios públicos.
Melo ressalta ainda a intenção de fazer as produções patrocinadas pela Lei de Incentivo à Cultura (Linc) serem mais presentes entre a população de Sorocaba. "Esses trabalhos precisam ser mais divulgados e discutidos pela sociedade, pois muita coisa fica escondida em bibliotecas", comenta.
Um dos tópicos destacados por Melo é a sugestão para a abertura de editais no início do ano pela Prefeitura de Sorocaba. Na prática, os artistas querem que o governo municipal faça a programação anual dos eventos culturais em janeiro para organizar a agenda dos músicos, atores, pintores e escritores.
O secretário municipal de Cultura, Anderson Santos, esteve presente na conferência e fez questão de ressaltar a eficiência do encontro feito a cada dois anos. "Muitos pedidos solicitados em 2009 foram colocados em prática, entre eles os encontros para discutir a elaboração de projetos culturais", diz.
Um dos objetivos da Conferência Municipal de Cultura é discutir o tema nos seus aspectos da memória, de produção simbólica, da gestão, da participação social e da cidadania. O encontro também serve para promover o debate entre artistas, produtores, gestores e investidores, além de propor estratégias para universalizar o acesso.
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