quinta-feira, 29 de julho de 2010

Férias

Desde o último dia 17 que estou oficialmente em férias.

Desta vez férias diferentes, pois ficamos para "não fazer nada"......

É bom, levantar sem ter horários, compromissos, agenda. Melhor ainda porque as pessoas que trabalham comigo, no máximo do limite também não ligaram, não chamaram, deixaram rolar.

Os próximos três dias estarei também fora do ar "internético". Três dias longe de qualquer aparelho eletrônico.

Domingo, dia 01, é aniversário de Ismenia. Quem quiser cumprimentá-la terá que esperar a segunda-feira ou gravar suas mensagens. Estaremos desconectados de tudo. Onde? Não conto.....rs...

Semana que vem estaremos de volta.... mas três dias ainda nos separam....

23 Anos Depois a TV dos Metalúrgicos

Rede Brasil Atual


Concessão foi obtida em 2005, mas homologada ano passado. Lula estava na comitiva que pediu a primeira das quatro solicitações negadas pelo Ministério das Comunicações
 

Após 23 anos, metalúrgicos lançam TV em SP
Nos arquivos do sindicato, imagens da reunião de 1987 do então deputado federal Lula com o ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães (Foto: Jailton Garcia)

São Paulo – Daqui a 15 dias, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC inaugura a TV dos Trabalhadores (TVT), primeira emissora de televisão de uma entidade de trabalhadores. O percurso levou praticamente 23 anos, desde a entrega do primeiro pedido de concessão ao Ministério das Comunicações, em setembro de 1987. Foram, no total, quatro solicitações e quatro negativas, até a conquista da concessão, em abril de 2005.

"Espero que a nossa TV seja uma porta de entrada para que o mundo do trabalho possa estar presente nas comunicações”, diz o presidente do sindicato, Sérgio Nobre. "Queremos dialogar com os movimentos sociais”, acrescenta.

A emissora vai ao ar no canal 46 de Mogi das Cruzes (SP). A outorga veio em outubro do ano passado para a Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, criada em 1991 e dirigida por um conselho que representa diversas categorias profissionais. Segundo o atual presidente da fundação, Valter Sanches, diretor de Comunicação do Sindicato dos Metalúrgicos, toda a equipe em torno da emissora é formada por “realizadores de sonhos”, concretizando uma antiga reivindicação, aprovada em congresso da categoria.

Ainda antes do pedido de concessão, em meados dos anos 1980, os metalúrgicos haviam criado uma produtora com a preocupação de documentar e preservar a memória da categoria. A TVT começou a surgir, indiretamente, quando o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, Luiz Inácio da Silva, o Lula, ganhou uma câmera durante uma viagem à Europa. “Quando ele voltou para o Brasil, doou a câmara para o sindicato, para registrar a história”, conta Sérgio Nobre.
Então deputado federal, Lula fazia parte da comissão que, em 1987, foi recebida pelo ministro das Comunicações, Antônio Carlos Magalhães, que pediu, à época, um estudo técnico a respeito do pedido de concessão. Foi o primeiro dos quatro "nãos" recebidos pelos metalúrgicos. Também estavam naquela reunião os presidentes da CUT, Jair Meneguelli, e do sindicato, Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho.

Até hoje, as concessões são terreno de forte influência política. Em 2009, por exemplo, entre todas as 2.364 proposições aprovadas pelo Senado – incluindo projetos de lei, medidas provisórias etc. – 901 foi referente a autorizações ou permissões para funcionamento de rádio e televisão. Isso representa 38% das aprovações.

Em 21 de julho último, decreto assinado pelo presidente Lula criou uma comissão interministerial para “elaborar estudos e apresentar propostas de revisão do marco regulatório de organização e exploração dos serviços de telecomunicações e radiodifusão”.

Inicialmente, a emissora produzirá sete programas, com uma hora e meia diária no total. A grade será completada, neste primeiro momento, com retransmissões da TV Brasil e especiais das TVs Câmara e Senado. “Toda a programação está voltada para os movimentos sociais, para a vida do trabalhador”, diz Sanches.

A transmissão será feita pelo canal UHF 46, de Mogi da Cruzes, e pelo NGT, que tem emissoras próprias em São Paulo (48 UHF) e Rio (26 UHF), cobrindo as duas regiões metropolitanas, além de uma rede de emissoras afiliadas, que atingem atualmente por volta de um quarto do território nacional. O projeto inclui transmissões via cabo por meio de canais comunitários.

Para garantir a viabilidade do projeto, foi feito um aporte de R$ 15 milhões, que os metalúrgicos calculam ser suficiente para manter a emissora durante três anos. Enquanto isso, a fundação e o sindicato buscarão outras fontes de sustentação, como apoios culturais.


DO BLOGUEIRO> Grandes amigos e companheiros metalúrgicos! Parabéns pela realização de um antigo sonho. Era mesmo preciso mudar a cultura brasileira para que conseguíssemos uma conquista como essa. Estou aqui torcendo para que a realização seja coberta de êxito.

Celso Amorim Barrado por Israel

O governo de Israel frustrou o plano do chanceler do Brasil, Celso Amorim, de entrar na faixa de Gaza na última terça, no último dia de visita ao país. A intenção era conhecer um hospital que deve ser reconstruído com financiamento conjunto de Brasil, Índia e África do Sul.

Mas o pedido foi negado por Israel, sob a alegação de que visitas de ministros e parlamentares estrangeiros a Gaza podem servir como propaganda e legitimação do movimento islâmico Hamas, que controla o território.

"Tentei ir a Gaza, mas encontrei resistência", disse Amorim à Folha por telefone, de Damasco. Na capital síria, ele concluiu ontem sua viagem pelo Oriente Médio num encontro com o ditador sírio, Bashar Assad.

Além de Israel e territórios palestinos, o giro incluiu Líbia e Turquia.

Israel justificou a rejeição como parte de uma política em prática desde que o Hamas assumiu o controle de Gaza, para não legitimar o movimento islâmico.

"A presença de personalidades estrangeiras é usada pelo Hamas como demonstração de reconhecimento internacional e não queremos fortalecer o grupo", disse à Folha o porta-voz da Chancelaria, Yigal Palmor.
Amorim não é o primeiro ministro estrangeiro barrado em Gaza, que vive sob rígido bloqueio israelense desde 2007, quando o Hamas assumiu o controle do território.

Há pouco mais de um mês Israel negou a entrada do ministro do Desenvolvimento da Alemanha, Dirk Niebel.

Dos 11 encontros que teve, em menos de 48 horas, Amorim conversou com políticos e ativistas, deixando clara a inclinação da diplomacia brasileira pela causa palestina. Nove deles foram com pessoas identificadas com algum tipo de oposição ao governo de Israel: do premiê palestino, Salam Fayad, à própria líder da oposição israelense, Tzipi Livni, passando por pacifistas israelenses e políticos palestinos.
 
Também falou com os dois principais nomes do governo de Israel, o premiê Binyamin Netanyahu e o chanceler Avigdor Liberman.


DO BLOGUEIRO> COMO COMENTAR???

 

LULA Detona a Veja

VÍDEO DO DIA AQUI.

Neste vídeo a Record fez uma reportagem sobre a entrevista concedida pelo presidente LULA na última segunda-feira. Além de falar sobre a repercussão da mesma, exibe novos trechos que foram cortados da primeira.

E nestes novos trechos, o que LULA pensa da veja. Vale a pena conferir.

Mercadante na Folhona

Resumo da sabatina de Mercadante na folhona, pela folhona:  


O candidato do PT ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante, concentrou-se em duas estratégias, ontem, ao participar de sabatina promovida pela Folha e pelo UOL.

Primeiro, vinculou seu nome aos projetos do governo federal e ao presidente Lula, de quem disse ter uma trajetória indissociável. Em outra frente, atacou as gestões do PSDB, e acusou o partido de tirar vantagem da máquina pública. "Essa estrutura é muito forte. É muito difícil se contrapor a isso."
O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, será sabatinado hoje, a partir das 11h.

DE SÃO PAULO
O senador Aloizio Mercadante foi sabatinado no Teatro Folha, ontem, pelos jornalistas Fernando Canzian, repórter especial da Folha, Denise Chiarato, editora de Cotidiano, Mônica Bergamo, colunista do jornal, e Irineu Machado, editor-executivo do UOL Notícias. Na plateia do candidato, estavam o presidente do PT de São Paulo, Edinho Silva, e o senador Eduardo Suplicy (PT). Os candidatos ao Senado da aliança, Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PC do B) não foram ao evento.

Mercadante minimizou rumores de que a relação com Marta estaria trazendo problemas para a campanha: "Ela foi uma grande prefeita. São Paulo vai eleger pela primeira vez um mulher e um negro para o Senado".

Hegemonia do PSDB
A oligarquia mais longa da história política recente é a do PSDB em São Paulo. Mas as pessoas estão muito insatisfeitas. São Paulo demorou muito tempo para confiar que o Lula seria um grande presidente. O Brasil demorou. A estratégia do medo sempre foi muito presente. E, no entanto, hoje, o Brasil aplaude o governo Lula. Por isso estou muito motivado.

Pedágios
Existe uma cláusula de equilíbrio econômico financeiro nos contratos. Nós podemos prorrogar um contrato reduzindo as tarifas. E, a médio prazo, instalar o sistema de pagamento pelo quilômetro efetivamente rodado. O pedágio ajuda a manter, ajuda. Mas não com preço abusivo. Eles criaram um pedágio a cada 40 dias.

Copa
A primeira coisa que eu vou fazer quando vencer essa eleição é sair do muro. Não dá para governar em cima do muro sempre. Eu definiria o mais razoável, e o mais razoável é o Morumbi. Se a iniciativa privada quiser fazer um outro estádio, o Piritubão, ótimo. Se estiver pronto a gente pode analisar.

Aprovação automática
Vai ter avaliação no meu governo. O ser humano precisa de desafio. Tem que ter avaliação. Não é para reprovar, mas para quando tiver deficiência, você corrigir e implantar uma política verdadeira de reforço escolar.

Professores
Tem que começar pela carreira, pela valorização profissional, e pelo salário. Nós temos um dos piores salários do país. E vou dar um laptop para cada professor. Vou colocá-los no século 21.

Banco estadual
Sou favorável a criar uma agência de desenvolvimento, que faça interlocução com o BNDES, com o Banco Mundial, e ajude a ter linhas próprias de financiamento para projetos estruturantes. Não necessariamente será um banco de investimento. Mas como banco de fomento.

Interiorização
É preciso dar incentivo fiscal para a vocação econômica da região, fonte de financiamento público e projetos estruturantes. E criar um Conselho de Desenvolvimento Econômico Social, o mesmo que o Lula criou, em cada região administrativa.

Segurança
Vamos aumentar a jornada de trabalho da PM. Prefiro pagar mais para o policial trabalhar fardado, aumentando o efetivo. Na Polícia Civil, investir na inteligência.

Drogas
Nós precisamos, dentro do SUS, de um sistema de tratamento de quimiodependentes. E temos que articular política educacional, de saúde pública e de assistência social para enfrentar a droga.

Trem-bala
O PSDB é contra mas é um grande projeto. São R$ 30 bilhões de investimento no período de cinco, seis anos. Isso vai transformar a economia. Vai dar um transporte seguro, barato, e que vai interiorizar o desenvolvimento.

Dossiê em 2006
Não tive nenhum envolvimento, tanto que o Ministério Público disse que não existia nenhum indício de participação do Mercadante. O Supremo, por unanimidade, arquivou e anulou qualquer menção ao meu nome.

Irrevogável
Eu falei o que estava sentindo. "Gente, vou anunciar a minha renúncia e não volto à liderança." Era o que achava que tinha que fazer. E não fiz pelo projeto que representamos e a minha relação com o presidente Lula. Meu sentimento era menor do que a tarefa que tínhamos pela frente.

Infiéis
No PPS, no DEM e no PSC tem prefeito conosco. Por que tem tanta dissidência do lado de lá nos apoiando? Porque as pessoas querem mudar São Paulo. Elas olham o governo Lula e falam: "Nós queremos essa experiência exitosa do Brasil em sintonia com São Paulo".

Habitação
Há áreas ociosas no centro de São Paulo. Se gerar moradia no Centro, vou reduzir a necessidade de mobilidade. Por que o Minha Casa, Minha Vida não chega lá? É muito mais inteligente usar a infraestrutura que está desperdiçada.

Marta Suplicy
Quem faz o jingle é o publicitário, não o candidato. Vou me dedicar muito à eleição da Marta ao Senado. Ela foi uma ministra eficiente e uma prefeita que deixou marcas que o tempo não vai apagar, como o Bilhete Único.

Veja a íntegra da sabatina com Aloizio Mercadante
www.folha.com.br/mm774045


Aqui você pode acompanhar os vídeos da entrevista.
 

Hamilton Pereira 13.290

É com prazer que coloco em meu blog um belo vídeo criado pelo pessoal do Hamilton sobre sua trajetória histórica na vida pública e política.

Tive o privilégio de conhecer Hamilton ainda dirigente sindical. Pude acompanhar, as vezes bem de perto, outras vezes nem tanto, todo seu caminhar até os dias de hoje. E isso me dá a certeza e a tranquilidade de indicá-lo para todas e todos que conheço como nosso deputado estadual.

Seriedade, ética, compromisso, companheirismo, amizade são algumas das grandes características desse camarada. VOTE HAMILTON para sermos bem representados na Assembleia Legislativa de SP.

Veja aqui o vídeo.

Pleno Emprego Ainda Não.

Rede Brasil Atual

Desemprego cai, mas Seade e Dieese criticam visões do pleno emprego

Ocupação cresceu e taxa recuou em junho, chegando em São Paulo ao menor nível para o mês em 20 anos; técnicos criticam também relatório do BC

São Paulo – Ao mesmo tempo em que anunciaram nova queda da taxa média de desemprego, técnicos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), de São Paulo, e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) criticaram os analistas que falam em uma situação de "pleno emprego" no Brasil, que provocaria pressões inflacionárias. As críticas atingiram também o Banco Central, que em março de 2008 publicou relatório sobre uma suposta "taxa natural" de desemprego, sugerindo relação entre desemprego e inflação. Os técnicos afirmam que o mercado de trabalho vive um bom momento, mas acrescentam que as taxas e o número de desempregados ainda são muito elevados.
"Não há nenhuma dúvida de que o mercado de trabalho se recuperou da crise, e de forma generalizada nas diversões regiões. A grande indagação que se faz atualmente é se nós vamos sustentar esse nível de crescimento", diz o economista Sérgio Mendonça, do Dieese. "A economia não está no ritmo do primeiro trimestre, quando estava crescendo quase 10% (em termos anuais). Agora está em 7% e talvez fique em 5% no último trimestre deste ano", acrescenta.

Em junho, a taxa média de desemprego apurada pelo Seade e pelo Dieese nas sete regiões pesquisadas foi de 12,7%, ante 13,2% no mês anterior, com queda de quase dois pontos percentuais em relação a junho de 2009 (14,6%). Segundo Mendonça, o resultado era o esperado para o período. Apenas no mês passado, 51 mil pessoas entraram no mercado, que criou 160 mil ocupações, resultando em 109 mil desempregados a menos, para 2,795 milhões. Na comparação anual, são 350 mil pessoas a mais no mercado (1,6%), 729 mil ocupados a mais (3,9%) e 380 mil desempregados a menos (-12%).

Dos 729 mil empregos novos em um ano, 622 mil são com carteira assinada, crescimento de 7,4%. O emprego sem carteira também cresceu, 1,9%, o correspondente a 37 mil assalariados a mais. "Isso (contratação sem carteira) acontece quando há algumas dúvidas em relação ao futuro", observa o coordenador de análise do Seade, Alexandre Loloian.

Na região metropolitana de São Paulo, responsável por mais de 40% do total, a taxa média de desemprego em junho foi de 12,9%, a menor para o mês em 20 anos 12,1% em 1990). De maio (taxa de 13,3%) para junho, 29 mil ingressaram no mercado de trabalho, que criou 68 mil vagas. Com isso, o número de desempregados caiu em 39 mil, para 1,383 milhão. Em 12 meses, os números são mais expressivos: 192 mil pessoas a mais no mercado (crescimento de 1,8%), 304 mil ocupados a mais (alta de 3,4%) e 112 mil desempregados a menos (-7,5%). Das 304 mil vagas criadas, 223 mil foram com carteira assinada (expansão de 5%) e 45 mil, sem carteira (4,3%). O tempo médio de procura de emprego mantém-se em 35 semanas há quatro meses.

Nas sete regiões pesquisadas (Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo), das 729 mil novas ocupações em 12 meses, 292 mil foram abertas no setor de serviços (alta de 2,9%), 252 mil na indústria (9,3%), 119 mil na construção civil (10,7%) e 100 mil no comércio (3,3%).

O rendimento médio dos ocupados, calculado em R$ 1.259, cresceu 1,1% de abril para maio e 2,7% na comparação com maio do ano passado.

Segundo Loloian, mesmo com os resultados positivos as condições da economia ainda não despertam dúvidas. "Não há uma segurança absoluta", afirma, citando a situação externa e mesmo o temor despertado internamente com o crescimento brasileiro. "O Brasil é um dos poucos países que têm medo de crescer", acrescentando, citando as notícias que circulam sobre "pleno emprego" no país e o estudo do BC sobre a "taxa natural" de desemprego, que no caso brasileiro ficaria entre 7,5% e 8,5%, considerando a pesquisa do IBGE. "Essa é a besteira que se fala impunemente", diz Loloian.

Para Mendonça, do Dieese, os níveis de desemprego, embora efetivamente mais baixos, não devem ser comemorados. "O grande problema é o investimento", afirma o economista, para quem não haverá melhora consistente enquanto a taxa de investimento no Brasil não crescer de forma significativa, dos atuais 18% para pelo menos 25% a 30%.


Serra e Alckmin Não se Entendem

O candidato demo-tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que Serra não disse o que disse.

José Serra (PSDB) falou peremptoriamente que, se fosse eleito, cancelaria o trem-bala Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro, porque “não tem demanda e não transporta carga” e que o dinheiro seria melhor aplicado em metrôs (Serra não sabe que uma coisa não compete com outra).

Alckmin ficou preocupado com o desgaste, afinal o estado mais beneficiado pelo trem-bala é justamente São Paulo, nas regiões de Campinas, da Grande São Paulo e de São José dos Campos.

E tentou desdizer e consertar o estrago, perante o eleitorado paulista, do que disse Serra na quarta-feira: “O Serra não é contra o trem-bala. O que ele falou é o seguinte: se for para por dinheiro público, é melhor por em metrô.”, disse Alckmin.

Serra não sabe o que diz. O trem-bala será licitado e construído com financiamentos de longo prazo, que será pago com a exploração da linha. A maioria do dinheiro será privado. O governo deverá pagar pelo que compra: pela transferência de tecnologia, o que é investimento, pois com essa tecnologia será possível expandir o o trem-bala para outros trechos como Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Brasília, e na ligação de várias outras capitais nos próximos anos.

Além disso, se não investisse no trem-bala, acabaria sendo necessário gastar com um outro aeroporto na capital paulista, em vez de aumentar o uso ocioso de Viracopos, seria necessário construir outra estrada São Paulo-Campinas (esse deve ser o interesse de Serra, para cobrar mais pedágios), além de ser necessário construir um trem específico do Aeroporto de Guarulhos até a capital. Somando-se tudo isso, é muito melhor investimento fazer o trem-bala de uma vez. Serra não tem visão de futuro (nem do presente) para o Brasil.

Amigos do Presidente Lula

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Veja de Novo

Rede Brasil Atual


PT entra com pedido de resposta contra Veja no TSE 

Brasília - O PT e a coligação Para o Brasil Seguir Mudando, encabeçada pelo partido, entraram com pedido de direito de resposta junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a revista Veja, da Editora Abril. A ação contesta a reportagem Indio Acertou o Alvo, veiculada na edição desta semana.

A matéria repercute as declarações do candidato tucano à Vice-Presidência da República pela coligação liderada pelo PSDB, Indio da Costa (DEM-RJ), que associou o PT às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao narcotráfico. "O episódio foi uma afobação de iniciante, mas o vice de José Serra está correto em se espantar com a ligação de membros do PT com as Farc e seus narcoterroristas", diz a reportagem.

Segundo o advogado do PT, Márcio Silva, a revista "requentou" a questão das Farc. "Compraram o palavrório de Indio, tomando como suas algumas palavras dele. Quando se fala jornalisticamente sobre o episódio, tudo bem, mas quando, editorialmente, tomam a posição dele para si, achamos por bem pedir direito de resposta", afirmou Silva.

A legenda mandou como possível resposta a ser publicada um texto que ocuparia uma página, com foto, mencionando o combate ao narcotráfico no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e citando a prisão do traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadia, em agosto de 2007.

A reportagem que, segundo o advogado do PT, foi "requentada" é a de título Tentáculos das Farc no Brasil, publicada no dia 16 de março de 2005 pela revista Veja. No início da semana passada, o PT chegou a conseguir o direito de resposta de dez dias contra o site Mobiliza PSDB por ter veiculado as declarações de Indio da Costa, mas a decisão foi suspensa até o fim do recesso do tribunal, em agosto.

Grupo de Extermínio Denunciado em SP

Brasília Confidencial No 298

Pelo menos 20 pessoas foram mortas nos últimos meses por um grupo de extermínio formado por policiais militares em São Paulo, segundo denúncias recolhidas pela Corregedoria da PM junto a sobreviventes das chacinas. Os relatos indicam que 39 pessoas foram atacadas em circunstâncias semelhantes e 17 sobreviveram, entre elas um jovem que foi atingido por mais de 15 disparos de pistolas. Ele tem marcas de tiros, nas pernas, no peito, nas costas e na cabeça.
 
“Sempre passa uma viatura na frente, logo em seguida passa moto ou um carro atirando e logo depois vem a viatura e recolhe o corpo. Não deixa chegar ao IML”, disse uma testemunha ouvida em reportagem apresentada ontem pelo Jornal da Band.
 
De acordo com a reportagem, a maioria das vítimas é formada por jovens moradores da periferia, alguns com antecedentes criminais e quase todos usuários de drogas. Muitos assassinatos foram praticados em cinco bairros localizados na zona leste da capital paulista. Os principais suspeitos de participar do grupo de extermínio são policiais militares de um batalhão situado num desses bairros.

Um soldado identificado por testemunhas está preso e outros quatro foram retirados do policiamento de rua.


Taxa Média de Juros das Famílias.

Brasília Confidencial No 298

A taxa média anual de juros cobrada das famílias no mês passado foi de 27,3%, a mais baixa identificada pelo Banco Central em 26 anos. De acordo com o próprio BC, isso não significa que os bancos baixaram os juros, mas que os consumidores estão buscando crédito com taxas mais baixas.
 
O Banco Central também apurou indícios de que a procura de empréstimos pelas famílias está estabilizada, ao mesmo tempo em que aumenta a demanda das empresas. Dados parciais mostram que, na primeira quinzena de julho, o crédito para pessoas físicas cresceu 1,8%, enquanto para as empresas o crescimento foi de 2,4%.

Em junho, ainda de acordo com o Banco Central, a taxa anual de juros do cheque especial estava em 165,1%; a do crédito pessoal em 42%; e a dos financiamentos para a compra de veículos em 23,6%.
 
Já a taxa de juros cobrada das empresas subiu de 26,9% ao ano, em maio, para 27,3% em junho. 

Tarifa Social de Energia

Brasília Confidencial No 298

Decisão adotada ontem pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica deverá fixar em 18,5 milhões de famílias o público beneficiado pela Tarifa  Social, cobrada com descontos de 10% a 65%, de acordo com o consumo. A Aneel resolveu que o benefício não será mais concedido com base no consumo médio mensal, mas na renda.
 
Pela resolução da agência, daqui a dois meses a Tarifa Social passará a favorecer as famílias inscritas no  cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que tenham renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Serão favorecidas também as famílias que recebem o Benefício da Prestação Continuada (BPC) e aquelas com renda mensal de até 3 salários mínimos que têm portadores de doença cujo tratamento médico exibe o uso contrínuo de aparelhos ligados à energia elétrica. E ainda terão direito à Tarifa Social os indígenas e quilombolas. Eles não pagarão pelos primeiros 50 quilowattshora consumidos mensalmente.
 
A Aneel decidiu ainda que nos cortiços, onde não é possível instalar mais de um medidor, a distribuidora deverá manter medição única para todas as moradias.

O desconto será aplicado de forma cumulativa multiplicado pelo número de famílias que utilizem a mesma unidade consumidora.

Por exigência legal, os atuais beneficiários da Tarifa Social, cujo consumo médio mensal é inferior a 80 quilowatts-hora, perderão os descontos em várias etapas, a partir de 20 de novembro, se não estiverem inscritos no CadÚnico mantido pelo Ministério do Desenvolvimento Social. O benefício será retirado ao longo de 24 meses. A partir da publicação da resolução da agência, as distribuidoras de energia terão 60 dias para informar a todos os consumidores residenciais e rurais sobre o direito à Tarifa Social. A informação será transmitida por mensagem na fatura de energia elétrica.

O superintendente de regulação e comercialização da Aneel, Ricardo Vidnich, estimou que o número de famílias beneficiadas deverá ser reduzido de 19,5 milhões para 18,5 milhões. Serão excluídas, segundo ele, pessoas que se enquadravam na classificação de consumo, mas não pertenciam às faixas de baixa renda.  Vidnich citou como exemplo os proprietários de casas de veraneio que consomem pouco e têm renda elevada.

Nível da Campanha

Brasília Confidencial No 298

Coordenador do programa de governo do candidato José Serra (PSDB), o ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo, Xico Graziano, disse ontem que os temas relativos à macroeconomia ficarão de fora das propostas.
 
“Os investidores conhecem as qualidades do Serra e o modo dele entender a economia, não é segredo para ninguém”, declarou Graziano em entrevista à agência de notícias Reuters.

DO BLOGUEIRO> Então.....

Dilma Responde

Brasília Confidencial No 298

A presidenciável do PT, Dilma Rousseff, responsabilizou ontem o candidato das oposições ao Governo Lula, José Serra (PSDB), pela acusação inicialmente feita por seu companheiro de chapa, Índio da Costa (DEM), de que o PT tem ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Na opinião de Dilma, Serra usou Indio para atacar sua candidatura.
 
"Eu acho muito ruim essa característica que está assumindo a campanha do meu adversário José Serra. Eu não considero que um candidato a presidente da República deva colocar alguém para fazer as acusações e ele endossar. Então vou responder ao ex-governador José Serra. Acho lamentável que a eleição tenha descido, da parte do meu adversário, a esse nível", disse a candidata em entrevista à Rádio Difusora de Mossoró (RN).
 
Dilma atribuiu as acusações sobre a suposta ligação entre o PT e as Farc ao desempenho de Serra nas pesquisas eleitorais.
 
"Eu atribuo a certa preocupação, nervosismo decorrente do fato de que ele não tem tido bom desempenho. Mas não acho que tenha justificativa uma acusação desse teor e acho, mais ainda, que o povo brasileiro não  merece mesmo esse nível de discussão e debate, que é um dos debates mais desqualificados de toda a história das campanhas eleitorais desde a redemocratização”, afirmou a petista.
 
A candidata classificou os ataques da oposição como "completamente infundados, inconsequentes e irresponsáveis". Dilma também acusou os integrantes do DEM, partido de Índio da Costa e principal aliado do PSDB, de adotarem uma atitude de destruição contra o governo federal e o presidente Lula.
 
"O pessoal do DEM tem sido contra quase todos os projetos do governo federal. Foram contra o Bolsa Família, entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal para acabar com o Prouni, votaram contra tudo. Tiveram atitude não de oposição, foi de destruição do governo Lula e em alguns momentos da pessoa do presidente Lula. Todo mundo sabe, em todo Brasil, que o DEM é a oposição mais negativista que o presidente Lula teve”.
 
À noite, durante entrevista coletiva em Recife (PE), Dilma acusou a campanha oposicionista de tentar espalhar medo e ameaças de terror. 

terça-feira, 27 de julho de 2010

Gilmar Mendes - Triste Sequência.

De Leandro Fortes:

Com o apoio dos setores mais conservadores e reacionários da mídia nativa, o ministro Gilmar Mendes reinou como uma espécie de déspota de toga sobre o Judiciário, a opiniãó pública e o bom senso, mesmo sendo protagonista de um dos momentos mais vexatórios da Justiça brasileira: a dupla libertação do banqueiro Daniel Dantas, graças a dois habeas corpus concedidos por Mendes, em menos de 48 horas.

Dantas acabou condenado a 10 anos de prisão por ter subornado um delegado da Polícia Federal, em uma ação controlada pela Justiça, durante a Operação Satiagraha, justamente a razão do segundo pedido de prisão encaminhado pelo juiz Fausto De Sanctis, da 6a Vara Criminal Federal de São Paulo. Cercado de bajuladores e blindado pelo corporativismo do STF, Gilmar Mendes tornou-se uma celebridade de cera e, como tal, passou por um rápido processo de descolamento da realidade, certo de que logo seria um tirano amado e admirado por seus atos e palavras. O arquivamento da ação movida por ele contra o jornalista Paulo Henrique Amorim e mais três repórteres da revista IstoÉ revela, no entanto, que o tamanho do tombo é o tamanho da fantasia. Mendes terá que viver, cada vez mais, com a vergonha pública de ter usado a toga e as leis do país para beneficiar descaradamente um banqueiro condenado pela Justiça, ou como diz PHA, um passador de bola pego no ato de passar a bola. Pior, longe da presidência da Supremo, reduzido à insignificância da rotina de ministro, não lhe restará nem mesmo um mísero colunista de ocasião para lhe fazer a defesa, nem mesmo em nome dos velhos tempos.

 De Paulo Henrique Amorim:

O Juiz Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira, da 4ª. Vara da Justiça Federal de São Paulo, a pedido da procuradora federal Adriana Scordamaglia, arquivou ação criminal que o ex-presidente do Supremo, Gilmar Mendes, moveu contra este ordinário blogueiro e quatro jornalistas da IstoÉ.

Consultei o notável jornalista Mauro Santayana e ele me assegurou  que nunca dantes na História deste país um Presidente do Supremo perdeu na Justiça criminal uma causa que tivesse movido contra jornalistas.

Ainda mais que o escritório que o defendeu, o de Sergio Bermudes, tem como “consultor geral” um ex-ministro e Presidente do Supremo, Sepúlveda Pertence.

Por que foi possível isso acontecer ?

Porque nunca dantes na História deste país houve um Presidente do Supremo como Gilmar Mendes.

Autoritário, prepotente, desmedido, consumido pela hubris.

Um Presidente Supremo que tentou governar o Executivo e o Legislativo e transformar o Conselho Nacional de Justiça numa corte privada para se vingar do corajoso Juiz Fausto De Sanctis.

Um Presidente do Supremo que chamou o Presidente da República “às falas”.

Que tentou dar, no PiG (*), um Golpe de Estado da Direita.

Que vai se inscrever na História da Justiça do Brasil como o Presidente do Supremo que, em 48 horas, deu dois HCs a um passador de bola apanhado no ato de passar bola, Daniel Dantas.

Uma “acrobacia”, disse, com elegância, a Procuradora Scordamaglia.

Um Presidente do Supremo que tentou subjugar a Justiça e submetê-la a seus caprichos: intimidar jornalistas e calar a boca deles.

Um Presidente que se revestiu do uso Imperial do Poder.

O que significa essa derrota ?

Primeiro, ele e seus ilustres advogados foram obrigados a assistir, com humildade e atenção, a notável aula de Direito Constitucional da Procuradora Adriana Scordamaglia.

Segundo, ele e seus notáveis advogados tiveram que se submeter à decisão soberana de um Juiz Substituto de Primeira Instância, Dr Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira, que não se intimidou com um Supremo Presidente do Supremo, com um ex-presidente do Supremo, e um notável jurisconsulto da praça do Rio, advogado de primeira hora de Daniel Dantas.

A intimidação política e a arrogância do Poder se curvaram à Justiça.

Essa decisão tem dois desdobramentos notáveis.

Encoraja outros magistrados a enfrentar Dantas, seus poderosos advogados – e seus aliados.

Dantas não mete mais medo à Justiça.

Além disso, essa notável decisão reforça – clique aqui para ir à aba “Não me calarão” – uma linha de decisões judiciais que marcarão, sem dúvida, a jurisprudência sobre a liberdade de expressão na internet.

E o pai fundador dessa doutrina – de que a Dra Scordamaglia é impecável seguidora – é o Ministro Carlos Ayres Britto, autor da máxima “a liberdade da internet é maior do que a liberdade de imprensa”.

Não bastam as leis emanadas do Legislativo.

A Primeira Emenda à Constituição americana – me ensinava o inesquecível Evandro Lins e Silva –, aquela que impede qualquer lei que ameace a liberdade de expressão, teve que ser ratificada, inúmeras vezes, na Justiça, especialmente na Corte Suprema.

A liberdade de expressão se assegura no Judiciário.

Ou como disse um amigo navegante deste ordinário blog, o Madeira:
Só existe jornalismo independente se houver um Poder Judiciário independente.

Paulo Henrique Amorim (e Madeira)

Vídeos de Mercadante na Região

Aloísio Mercadante em Itapetininga

Aloísio Mercadante em Votorantim

Aloísio Mercadante em Sorocaba

HAMILTON PEREIRA No 13 290 - NOSSO CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL.
Acompanhe seu novo endereço eletrônico. 

Technical Embromation - Para Rir ou Aplicar....

SURPREENDENDO EM REUNIÕES!!!

Você anda driblando o sono em reuniões onde sua presença não serve para nada e você não vê a hora do 'coffee break 'chegar para avançar nas migalhas de biscoitos com café frio .... 
Pergunto
 :
Você dorme durante as reuniões de trabalho?
Você sente um tédio imenso durante as conferências, seminários e colóquios? 
Então :
 
Seus problemas acabaram!!! Foi criado um método eficaz para combater esse desconforto 


1-) BUSINESS BINGO
 

Imprima o quadro abaixo antes de começar a reunião, seminário, conferência, etc.
Sempre que ouvir a palavra ou expressão contida numa das casas, marque a mesma com um (X)..
Quando completar uma linha, coluna ou diagonal, grite 'BINGO '!

Sinergia  Mentalidade  Agregar  Mercado  E-mail 
Follow up  Clientes  Benefício  Parceiros  Estratégia 
Sistema  Rendimento  Pró-ativo  Business  Custos 
Otimização  Foco  Efetivamente    A nível de  Recursos 
Resultados  Paradigma  Projeto  Implementação  Integrar


Testemunho de jogadores satisfeitos:
 

'A reunião só tinha começado havia 5 minutos quando ganhei!';
'A minha capacidade para escutar aumentou muito desde comecei a jogar o Business Bingo';
'A atmosfera da última reunião foi muito tensa porque 14 pessoas estavam à espera de preencher a 5ª casa';
'O diretor geral ficou surpreso ao ouvir oito pessoas gritando 'BINGO', pela 3ª vez em uma hora';
'Agora, vou a todas as reuniões da minha organização, mesmo que não me convoquem'


2-) GOLPE DE MESTRE:
 

Como impressionar nas reuniões que requerem sua participação ativa, mas onde porém ninguém vai prestar  muita atenção no que você vai falar. 

COMO FALAR MUITO SEM DIZER NADA 

A tabela abaixo permite a composição de 10.827 sentenças: basta combinar, em seqüência, uma frase da primeira coluna, com uma da segunda, da terceira e da quarta (seguindo a mesma linha ou 'pulando' de uma linha para outra - mas respeitando: uma frase de cada coluna). 
O resultado sempre será uma sentença correta, mas sem nenhum conteúdo
. 

Experimente na próxima reunião e impressione o seu chefe!!!   

EMBROMATION
Coluna 1  Coluna 2  Coluna 3  Coluna 4 
Caros colegas,  a execução deste projeto  nos obriga à análise  das nossas opções de desenvolvimento futuro. 
Por outro lado,  a complexidade dos estudos efetuados  cumpre um papel essencial na formulação  das nossas metas financeiras e administrativas. 
Não podemos esquecer que  a atual estrutura de organização  auxilia a preparação e a estruturação  das atitudes e das atribuições da diretoria. 
Do mesmo modo,  o novo modelo estrutural aqui preconizado  contribui para a correta determinação  das novas proposições. 
A prática mostra que  o desenvolvimento de formas distintas de atuação  assume importantes posições na definição  das opções básicas para o sucesso do programa. 
Nunca é demais insistir que  a constante divulgação das informações  facilita a definição  do nosso sistema de formação de quadros. 
A experiência mostra que  a consolidação das estruturas  prejudica a percepção da importância  das condições apropriadas para os negócios. 
É fundamental ressaltar que  a análise dos diversos resultados  oferece uma boa oportunidade de verificação dos índices pretendidos. 
O incentivo ao avanço tecnológico, assim como  o início do programa de formação de atitudes  acarreta um processo de reformulação  das formas de ação. 
Assim mesmo,  a expansão de nossa atividade  exige precisão e definição  dos conceitos de participação geral 


Impressionado? Veja o testemunho de vários usuários satisfeitos:



a. 'Ao terminar de falar, fui aplaudido por todos de pé!';
b. 'A minha capacidade de falar em público aumentou muito desde que comecei ausar o método Technical Embromation ';
c. 'Meu chefe não prestou atenção mas disse que falei muito bem durante areunião'
d. 'O mais legal foi ouvir antes dos aplausos duas pessoas gritarem BINGO.

Entre Drogas e Alucinações.

Walter Maierovitch - da Carta Capital.

Serra não sabe que o Brasil fornece precursores químicos para o refino da coca boliviana
Quando ministro da pasta da Saúde, o atual candidato José Serra jamais se preocupou com a questão das drogas ilícitas, no que tocava ao tratamento do dependente químico e psíquico e na formação dos agentes de saúde. Sua gestão, no particular, foi marcada pelo descaso e pelo desrespeito aos direitos humanos.

No ministério, ele se revelou incapaz de compreender que estava diante de um grave problema de saúde pública. E os aumentos relativos ao consumo e à oferta de drogas ilícitas causavam consequências sociossanitárias de grande monta. Apesar disso, fez de conta que o problema não existia.

Ao primeiro Fórum Nacional sobre drogas ilícitas e álcool, Serra virou as costas. Pela primeira vez realizado no Brasil, tratava-se de um fórum multidisciplinar e voltado a consultar e debater com a sociedade civil uma nova política sobre drogas proibidas, isso nos campos da repressão, da prevenção, do tratamento e da reinserção social. Serra não deu o “ar da graça” ou justificou a ausência, para um auditório de mil participantes.

Como ministro da Saúde, José Serra jamais compareceu às anuais Semanas Nacionais sobre Drogas (englobava o dia estabelecido pelas Nações Unidas para conscientização sobre o problema das drogas proibidas nas suas convenções). O então ministro da Saúde adotava comportamento único, diverso dos que se envolviam: presidente FHC, ministro da Educação, chefes das casas Civil e de Segurança Institucional, secretário nacional de Direitos Humanos, senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores, procurador-geral de Justiça, ministros do Superior Tribunal de Justiça, juízes, procuradores e promotores de Justiça, advogado-geral da União, sindicalistas, membros de ONGs, líderes empresariais. Até a torcida do Flamengo, dos demais clubes, federações e confederações esportivas. Todos menos Serra.
Como candidato à Presidência, Serra sentiu-se, com relação às drogas ilícitas, legitimado a identificar traficantes internacionais. No dia 26 de maio deste ano, acusou o presidente boliviano Evo Morales de “cumplicidade” com o tráfico de cocaína para o Brasil. Para Serra, 90% da cocaína consumida no Brasil é boliviana e Morales não faz o “controle desse contrabando” (sic para contrabando).

Serra não sabe que para a elaboração do cloridrato de cocaína, a partir da folha de coca, são necessários insumos químicos: éter, acetona etc. A Bolívia não tem indústria química e o Brasil é o maior fornecedor de precursores químicos para os refinadores bolivianos de cocaína. A dupla via não é percebida por Serra, apesar de pagamentos de muitos “pedágios”.

Reza um ditado popular que “quem sai aos seus, não degenera”. O candidato Índio da Costa não degenerou. Seguiu Serra na indicação de traficantes internacionais. Só, trocou Evo Morales pelo Partido dos Trabalhadores (PT). No fundo, uma alucinação de Índio, que se qualifica como candidato à condenação por autoria de crimes contra a honra e, no juízo civil, indenizações por danos morais a todos os filiados do PT.

Nem contumazes criadores de factoides, como as agências norte-americanos DEA e CIA, chegaram ao grau de irresponsabilidade de Índio da Costa, que mostrou a todos o quanto a sua cabeça é desmobiliada.

Por outro lado e no campo das drogas lícitas, Serra, à frente do Ministério da Saúde, deu à questão do alcoolismo um tratamento indigno, ou melhor, não fez nada. Quando prefeito da capital de São Paulo, autorizou o seu secretário de governo a construir obstáculos de modo a impedir que alcoolistas e mendigos continuassem a repousar debaixo dos viadutos e pontilhões. Sua meta era expulsar os carentes para conquistar as elites. Uma “higienização”, à Hitler e Carlos Lacerda.

Ainda quando prefeito, Serra vestiu indumentária fundamentalista e populista antes envergada por Andrew Volstead, autor da chamada Lei Seca, que fez a fortuna da Cosa Nostra sículo-norte-americana, e por Rudolph Giuliani, que perseguiu violentamente bebedores de cerveja, afrodescendentes e imigrantes. Com a política de “tolerância zero”, Giuliani, depois do seu segundo mandato e quando se percebeu que desrespeitava direitos humanos, encerrou melancolicamente a carreira política: desistiu da candidatura ao Senado, pois não venceria Hillary Clinton. Posteriormente, não conseguiu se habilitar para concorrer à Presidência.

Serra, à época de sua Lei Seca, ignorou ensinamentos fundamentais, ou seja, o de a prevenção ao alcoolismo a começar nas escolas, públicas (municipais e estaduais) e privadas. Mais ainda, não entendeu necessários programas informativos e de tratamento médico nas fábricas e demais locais de trabalho.

Na visão canhestra de Serra, a “lei seca” paulista serviria para baixar os índices de criminalidade. Serra demonstrou desconhecer as verdadeiras causas sociais de aumento da criminalidade: desemprego, desigualdade, discriminação, má distribuição de renda, baixa escolaridade.

Governador de SP é Desconhecido.

PESQUISA SOBRE GOVERNADORES APONTA EDUARDO CAMPOS COMO O MELHOR.


Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco e candidato à reeleição, é o governador mais bem avaliado entre os oito que tiveram sua atuação medida pelo Datafolha na semana passada. Foram ouvidos eleitores dos sete maiores colégios eleitorais e do Distrito Federal entre os dias 20 e 23.

De acordo com o instituto, Campos recebeu dos pernambucanos nota média de 7,7. Ele também tem a maior taxa de aprovação: 62% consideram seu governo ótimo ou bom, e 7% o classificam como ruim ou péssimo.

O segundo colocado nesse ranking é Jaques Wagner (PT), da Bahia, que também tenta se reeleger. O petista teve nota média 6,6.Em terceiro lugar aparece Orlando Pessuti (PMDB), governador do Paraná desde que Roberto Requião (PMDB) deixou o cargo para disputar uma vaga no Senado. Pessuti recebeu nota 6,3.

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, também tem nota 6,3, mas graças ao critério de desempate está em quarto no ranking.
O critério de desempate do Datafolha é o índice de popularidade, que leva em consideração a taxa de aprovação e a de reprovação.

Em quinto lugar está Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais. Ex-vice de Aécio Neves (PSDB), que tenta vaga no Senado, o governador está no cargo há quatro meses e recebeu nota 6,2.

Também no cargo há quatro meses, Alberto Goldman (PSDB) assumiu o Estado de São Paulo quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para concorrer à Presidência. A sua nota média é 5,7.

Para 21% dos paulistas, a gestão Goldman é ótima ou boa, contra 7% que a consideram péssima ou ruim.

Em penúltimo lugar nesse ranking está Yeda Crusius (PSDB), do Rio Grande do Sul. Candidata à reeleição, a tucana aparece com 4,9.Yeda tem a maior taxa de rejeição: 36% dos gaúchos avaliam seu governo como péssimo ou ruim, e 25% o consideram ótimo ou bom.

O mais mal avaliado é Rogério Rosso (PMDB), governador do Distrito Federal. Há apenas três meses à frente do Executivo do DF, Rosso recebeu nota 4,8.
Rosso é o governante que tem a pior taxa de aprovação: 16% de ótimo e bom contra 22% de ruim ou péssimo.

DESCONHECIDO

O atual governador de São Paulo é conhecido por apenas 8% dos entrevistados.
A maioria dos que conhecem Goldman mora na capital -apenas 4% dos que vivem no interior identificam o governante, contra 14% dos que residem na capital.Segundo o Datafolha, 74% dos paulistas não sabem quem é o governador de São Paulo, e 12% acham que o governante é José Serra.

DO BLOGUEIRO> MERCADANTE NELES!!!

Marina Defende Dilma.

Brasília Confidencial No 297

A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu ontem a atuação de Dilma Rousseff (PT) na luta armada contra a ditadura militar. Em entrevista ao portal Terra, Marina repeliu a classificação de
Dilma como “terrorista”. Essa classificação é difundida na internet contra a candidata do PT e fazia parte de material apócrifo distribuído no primeiro semestre por funcionários do DEM na Câmara dos Deputados.

"Acho que ela lutou por democracia. Tinha um grupo de jovens que foi à luta por um direito sagrado. Não acho que seja correto ficar chamando de terrorista", disse Marina.

A candidata do PV manifestou-se favorável à instalação de uma Comissão da Verdade para apurar crimes políticos. "Temos que tirar esses cadáveres do armário", afirmou.

Marina também se declarou favorável à manutenção do status de refugiado político concedido pelo Ministério da Justiça ao escritor e ex-ativista político italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália sob a acusação de que praticou quatro assassinatos. "O Brasil tem tradição de dar abrigo, já deu até para ditadores. Por que seria diferente em dar abrigo a ele?", questionou.

No ano passado, o Supremo Tribunal Federal considerou legal o pedido de extradição de Battisti apresentado pelo governo italiano, mas deixou para o presidente da República a decisão final. Lula ainda não decidiu o que fará.

Estradas Paulistas São Alvos de Auditoria.

Do Nassif. Notícia da folhona.


Toda a justificativa e legitimação dos pedágios em São Paulo reside no suposto uso dos recursos pagos pelas concessionárias na pavimentação de estradas vicinais.

Na Folha de hoje, um levantamento dessa situação: a maioria das vicinais com algum defeito. Há uma discussão sobre as razões. O Estado chega a atribuir a responsabilidade às prefeituras, que não fiscalizam.

Mas a razão dos buracos é uma só: não existe asfalto nem fiscalização do DER. Apenas uma camada leve, que não dura sequer dois anos. E os contratos  com as empreiteiras não são firmados pelas prefeituras, mas pelo próprio Estado.

Da Folha

Estrada reformada não dura nem um ano Auditoria mostra buracos, trincas, ondulações e outros problemas em vias de São Paulo após 12 meses de reforma.

Entre as 67 estradas vistoriadas, a maioria de vicinais, Tribunal de Contas do Estado achou defeito em 70%

Apu Gomes/Folhapress

Motoristas fazem uso da contramão em trecho de curva para desviar de buracos em estrada vicinal que liga os municípios de Guareí e Quadra, no sudoeste do Estado de São Paulo

ALENCAR IZIDORO
FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

A placa que divulga a "recuperação" da estrada vicinal entre Quadra e Guareí, a 184 km de SP, segue de pé. Quem passa por lá a estranha. Afinal, a via mantém pavimento estourado, ondulações e buracos de dois metros naquilo que resta de asfalto.

Oficialmente, a reforma já foi concluída. A construtora Delta a entregou em outubro de 2008 e recebeu R$ 6,34 milhões pelo serviço em 22 km.

Após menos de seis meses, a obra já estava deteriorada. O DER (Departamento de Estradas de Rodagem), então, exigiu que vários pontos fossem refeitos. Não adiantou.

O caso é citado em uma auditoria do TCE (Tribunal de Contas do Estado) em estradas que passaram por obras entre fevereiro de 2008 e julho de 2009.

Cerca de 70% das vias vistoriadas pelo órgão (todas paulistas e gerenciadas pelo poder público) apresentaram ao menos um tipo de defeito após um ano da conclusão definitiva da reforma.

Os problemas vão de afundamentos e trincas no pavimento a remendos e buracos.

A fiscalização in loco pelo tribunal atingiu 67 obras, dois terços delas em vicinais, rotas municipais cuja recuperação foi uma bandeira do governo José Serra (PSDB), no programa Pró-Vicinais.

Embora essas estradas não sejam pedagiadas, boa parte do dinheiro para reformá-las vem do pedágio pago em outras rodovias do Estado.

O DER, em sua defesa ao tribunal de contas, afirmou: "A auditoria revela problemas que já se somavam nas preocupações da autarquia [...], a ponto de decidir constituir comissão interna para análise caso a caso".

E completou que, "ciente de que nessas obras com problemas houve dispêndios contratuais", "passou a congregar as empresas construtoras e supervisoras para repararem os locais afetados".

DURABILIDADE
O programa de recuperação das vicinais é feito para que elas durem dez anos. Os fatores para que as estradas não suportem um décimo do tempo de vida envolvem atribuições de Estado, prefeituras ou iniciativa privada.

O tribunal cita, por exemplo, a falta de estudos que provocam erros de projetos, inclusive com avaliação incorreta do tipo de tráfego.

Outro motivo pode ser a má execução da obra por construtoras, como materiais ruins e falta de reforço do pavimento e de sistema de drenagem. E há também falhas de manutenção e de fiscalização pelos municípios (que são os "donos" das vicinais).

O DER alega que elas são projetadas para um tráfego inferior a 8,2 toneladas por eixo, mas que há uso indevido, recebendo caminhões com mais de 12 toneladas -sem veto das prefeituras.

O TCE diz que a auditoria deve embasar os julgamentos de cada contrato.


DO BLOGUEIRO> O mais engraçado é tentarem responsabilizar as prefeituras pela situação das vicinais. Outra observação: não deixe de ir até o blog do Nassif. Lá tem um vídeo mostrando a tal estrada de Quadra.

Ainda o Vazamento das Ações Americanas.

Duas notícias do estadão, selecionadas pelo Nassif dão o tom de como anda a questão dos vazamentos de informações provocados pelo site WikiLeaks.

A primeira:

Fundador da WikiLeaks diz que documentos indicam atuação de ''esquadrão da morte'' contra crianças e outros civis afegãos inocentes
Gustavo Chacra - O Estado de S.Paulo

O fundador da ONG WikiLeaks, Julian Assange, disse ontem que os mais de 90 mil documentos militares publicados no domingo em seu site revelam que crimes de guerra foram cometidos pelas tropas dos EUA e seus aliados da Otan no Afeganistão. Ele ainda defendeu a autenticidade do material.

Assange deu como exemplo as operações da chamada Força Tarefa 373 - que qualificou como "um esquadrão da morte" das forças especiais americanas -, encarregado de assassinar uma série de pessoas incluídas em uma lista arbitrária. "Mataram pelo menos sete crianças e outros inocentes", denunciou o fundador do WikiLeaks, que ressaltou também que algumas pessoas eram incluídas nessa lista "por recomendação de governos locais ou de outras autoridades com poucas provas e sem supervisão judicial".

O site WikiLeaks conseguiu concretizar o sonho de seus fundadores ao revelar 92 mil documentos secretos americanos sobre a guerra do Afeganistão. Em menos de 48 horas, a organização sem fins lucrativos, que já havia divulgado outras informações e vídeos sensíveis, transformou-se em um importante ator político nos EUA.

O australiano Julian Assange, um dos controladores do WikiLeaks, celebrava o resultado do vazamento dos documentos, comparando-os aos Papéis do Pentágono, que foram divulgados em 1971 e alteraram de forma definitiva a maneira pela qual os americanos encaravam a Guerra do Vietnã.

Toda a ação do WikiLeaks foi preparada com calma, para que o impacto da divulgação fosse o maior possível. Normalmente, depois de uma checagem interna, o site publica diretamente nas suas páginas cerca de 30 vazamentos diários de documentos enviados por fontes anônimas ao redor do mundo.

Desta vez, sabendo do peso das informações, o site preferiu ser mais cauteloso. Primeiro, entrou em contato com o jornal The Guardian, de Londres. Posteriormente, ampliou o leque para The New York Times e para a revista Der Spiegel. Assim, os documentos seriam divulgados, simultaneamente, em algumas das publicações mais importantes de três países importantes: Alemanha, EUA e Grã-Bretanha.

Os jornalistas ajudaram a verificar melhor os documentos e o New York Times convenceu o WikiLeaks a não publicar alguns que pudessem colocar em risco a segurança de pessoas. Esta foi a primeira vez que o site concordou em atrasar a publicação de documentos. As três publicações também foram responsáveis por falar com membros do governo e cruzar informações.

Fundada há três anos, a organização opera de uma forma similar à Wikipédia em alguns pontos. Há colaboradores espalhados pelo mundo. A diferença em relação à enciclopédia virtual está no mecanismo de coleta de informações. Pessoas com documentos que contêm revelações importantes podem colocar tudo no site, sem precisar se identificar.

Cautela. Os documentos sobre a guerra no Afeganistão são, até agora, a maior revelação do WikiLeaks. Por causa da ação, alguns analistas e os próprios fundadores acreditam que, com a exposição, mais segredos podem ser enviados para o site.

Até então, um dos principais escândalos revelados pelo WikiLeaks havia sido a divulgação, em abril, do vídeo de um helicóptero Apache dos EUA matando civis. O site também publicou uma cartilha sobre como deveriam ser tratados os prisioneiros de Guantánamo.


A segunda:


Denise Chrispim Marin - O Estado de S.Paulo

Constrangidos e irritados, assessores da Casa Branca tentavam ontem conter os danos políticos e militares causados pelo vazamento, no domingo, de 92 mil documentos militares secretos sobre a guerra no Afeganistão, reunidos pelo site WikiLeaks. O Departamento de Defesa qualificou a divulgação de "ato criminoso" e disse que estava lançando uma "caçada" para encontrar o responsável pelo vazamento.

O Pentágono também informou que está revisando os documentos para conter os danos, tanto para os EUA quanto para os seus aliados."Isto representa uma real e potencial ameaça aos que estão trabalhando todos os dias para nos manter em segurança", disse o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs. O presidente Barack Obama não quis responder às perguntas sobre o vazamento ao fazer uma declaração à imprensa sobre outra questão.

Os documentos vazados, uma coleção de dados da inteligência e relatórios sobre ameaças, a partir de janeiro de 2004 até dezembro de 2009, quando Obama ordenou o envio de mais 30 mil soldados ao Afeganistão, ilustram a falta de controle do Pentágono sobre as informações diante da deterioração da segurança e do fortalecimento do Taleban.

Segundo Julian Assange, fundador do WikiLeaks, os documentos são evidências de crimes de guerra que teriam sido cometidos pelos americanos. Os documentos descrevem ações militares mortíferas envolvendo militares dos EUA, incluindo um grande número de pessoas mortas, feridas, assim como a localização de cada evento. Os incidentes vão de disparos contra civis inocentes a grandes perdas de vidas em ataques aéreos.

"Irresponsabilidade". A divulgação do material, que comprovou o apoio ao Taleban do serviço de inteligência do Paquistão, principal aliado na luta contra o terror dos EUA (mais informações na página 16), foi qualificada como uma "irresponsabilidade" pelo general James Jones, chefe do Conselho de Segurança Nacional.

"Esses vazamentos irresponsáveis não atrapalharão o andamento do nosso compromisso de tornar mais profunda nossa parceria com o Afeganistão e o Paquistão para derrotar nossos inimigos comuns (Taleban e Al-Qaeda) e apoiar as aspirações dos povos afegão e paquistanês", afirmou. "O apoio dos EUA ao Paquistão continuará a ter como foco a construção da capacidade do país de acabar com a violência dos extremistas."

O porta-voz do Departamento de Estado, Peter Crowley, disse que os documentos são antigos e não refletem as situações e condições, que teriam sido corrigidas. Mas analistas dizem que as revelações podem comprometer o apoio público à guerra.

O caso está sendo comparado à divulgação, em 1971, dos Papéis do Pentágono - 14 mil páginas de documentos secretos sobre a Guerra do Vietnã. O escândalo afetou a credibilidade do governo do então presidente Richard Nixon.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

MERCADANTE GOVERNADOR!!!

Veja o Vídeo e faça a sua parte na transformação de nosso
estado!!!




VÍDEO AQUI.

Vídeos Vazados Comprometem EUA.

Do Pragmatismo Político.

Nesta segunda-feira (25) ocorreu o que se tem chamado na mídia de "uma das maiores fugas de informação de inteligência militar da História. O site Wikileaks, que se transformou no principal meio para divulgar os excessos militares, repassou uma informação a três meios de comunicação ocidentais — The Guardian (britânico), Der Spiegel (alemão) e The New York Times (Estados Unidos) — que envolve tropas americanas.

A maciça quantidade de informações que o site abarca desde janeiro de 2004 até dezembro de 2009 e o teor delicado do conteúdo converte a divulgação em um incidente de vazamento de informações mais importante dos tempos modernos.

As ações detalhadas de mais de 90 mil incidentes publicados envolvem militares americanos, forças da Otan, tropas britânicas, francesas e polonesas e expõem um cenário sombrio e pouco convincente em relação aos "avanços" que, segundo o governo americano, teriam ocorrido no Afeganistão.

Segundo esses três meios de comunicação, entre as ações secretas mais delicadas que vieram à tona estão:

  • A existência de uma unidade especializada (paramilitares) em assassinatos de líderes talibãs e guerrilheiros sem nenhum julgamento ou tribunal.
  • Centenas de incidentes nos quais civis acabam mortos ou feritos por causa das tropas invasoras.
  • O uso crescente de dispositivos letais de controle remoto por parte da coalizão.
  • Comos os EUA ocultaram a aquisição de mísseis terra-ar por parte das forças talibãs.
  • A falta de cooperação dos militares do Paquistão na luta contra os guerrilheiros que os EUA estão combatendo e até a participação direta deles no auxílio a esses guerrilheiros.
  • O ocultamento sistemático dos assassinatos de civis inocentes por parte das forças de ocupação.

A divulgação desses documentos acontece em um momento tenso, já que aumentou a dúvida sobre a viabilidade da guerra no Afeganistão entre o público americano e certos setores do Congresso, que há pouco aumentaram ainda mais com a renúncia do comandante das tropas no Afeganistão, Stanley McChrystal. A própria existência dessa guerra e os métodos de contra-guerrilha estarão na mira de um questionamento mais profundo.

A reação da Casa Branca foi de criticar a publicação pelo Wikileaks, alegando que a divulgação dessa informação de inteligência coloca em perigo seus efetivos no Afeganistão e também a sua segurança nacional. O governo americano não fez nenhum esforço para ocultar o que é agora uma aberta perseguição aos criadores e informantes do Wikileaks.

A Wikileaks colocou novamento o governo dos Estados Unidos na defensiva com esse vazamento de documentos secretos, desta vez relacionados com a ocupação do Afeganistão. O fundador do site, Julian Assange, explicou sua decisão de publicar os documentos como parte da obrigação de "bom jornalismo", que deve se encarregar de desmascarar os "abusos daqueles no poder" e que esses documentos iluminam "a verdadeira natureza da guerra", para que o público "no Afeganistão e em outros países conheçam a verdade e possam assim lidar com este problema".

Os incidentes redigidos em códigos e jargões militares detalham desde assassinatos de civis até uma quantidade inusual de incidentes de "fogo amigo", passando por numerosos incidentes de fogo entre tropas do Afeganistão e das forças de ocupação.

O arquivo completo está disponível para se baixar a partir da página da Wikileaks (no momento de publicação deste texto, o site estava indisponível).

Revista Amauta

Violência Explode na Região de Campinas.

Brasília Confidencial No 296

Assassinatos, assaltos, roubos, invasão de unidades de saúde e outros crimes vêm caracterizando, nos últimos meses, uma onda de violência que expõe a precariedade da segurança pública e alarma a população da Região Metropolitana de Campinas, no estado de São Paulo.

Os crimes que mais chocaram os moradores foram os assassinatos do metalúrgico Otaviano José de Lima, de 26 anos, dentro de um microônibus, e do estudante Felipe Selhi Cunha, de 17 anos, num cruzamento do centro de Campinas. Otaviano foi vítima de mais um entre os quase 2.200 assaltos a ônibus praticados em Campinas nos últimos cinco anos – média de, pelo menos, um por dia. Felipe foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte).

Logo depois do crime, a mãe do estudante, Rosa Paula Selhi, iniciou uma cruzada por melhorias na segurança da população. Disposta a uma parceria com a Polícia Militar, mandou elaborar e imprimir 200 cartilhas de orientação ao público e entregou à corporação para que distribuísse na área central da cidade. “Apesar de eu andar a pé pelo centro, não vejo essas cartilhas serem distribuídas. Pergunto e as pessoas não têm”, reclama e lamenta.

Fora da área central, funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) se queixam de que precisam pedir autorização a chefes do tráfico de drogas para entrar nas favelas. Ameaças de traficantes
também são enfrentadas por funcionários e pacientes de centros de saúde e de prontos-socorros da periferia de Campinas. No início desta semana, um centro de saúde foi invadido por traficantes e pichado com ameaças. O Sindicato dos Servidores Municipais de Campinas prepara-se para encaminhar ao Ministério Público uma lista de 28 unidades de saúde vulneráveis  à violência.

Na tentativa de amenizar a repercussão política da explosão de violência, a PM reforçou o policiamento em
áreas de concentração de público, adotou monitoramento em postos de ônibus e passou a abordar suspeitos
e realizar blitz em áreas consideradas estratégicas. Mas o descalabro da área de segurança pública no
estado se reflete na Região Metropolitana de Campinas inclusive dentro dos distritos policiais. Na última semana, a Defensoria Pública de Campinas pediu à Justiça que mande fechar o 5º Distrito Policial, onde oito
mulheres dividiam um cubículo de 6m², sem acesso a chuveiros e com apenas uma latrina.

Para a presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado (Adpesp), Marilda Pansonato, a onda de violência no interior é reflexo da falta de investimentos do governo paulista em segurança pública. “Hoje, bandidos fazem reféns em cidades onde isso não acontecia, como Bauru e Piratininga. Como o governo investe em construir mais presídios, mas não em contratar ou melhorar os salários dos policiais, a situação só piora”.

Do blogueiro: MERCADANTE NELES!!!

Dez Motivos Para Votar em Dilma.

Jorge Furtado.(*) Participarbr


Tenho alguns amigos que não pretendem votar na Dilma, um ou outro até diz que vai votar no Serra. Espero que sigam sendo meus amigos. Política, como ensina André Comte-Sponville, supõe conflitos: “A política nos reúne nos opondo: ela nos opõe sobre a melhor maneira de nos reunir”.

Leio diariamente o noticiário político e ainda não encontrei bons argumentos para votar no Serra, uma candidatura que cada vez mais assume seu caráter conservador. Serra representa o grupo político que governou o Brasil antes do Lula, com desempenho, sob qualquer critério, muito inferior ao do governo petista, a comparação chega a ser enfadonha, vai lá para o pé da página, quem quiser que leia. (1)

Ouvi alguns argumentos razoáveis para votar em Marina, como incluir a sustentabilidade na agenda do desenvolvimento. Marina foi ministra do Lula por sete anos e parece ser uma boa pessoa, uma batalhadora das causas ambientalistas. Tem, no entanto (na minha opinião) o inconveniente de fazer parte de uma igreja bastante rígida, o que me faz temer sobre a capacidade que teria um eventual governo comandado por ela de avançar em questões fundamentais como os direitos dos homossexuais, a descriminalização do aborto ou as pesquisas envolvendo as células tronco.

Ouço e leio alguns argumentos para não votar em Dilma, argumentos que me parecem inconsistentes, distorcidos, precários ou simplesmente falsos. Passo a analisar os dez mais frequentes.

1. “Alternância no poder é bom”.

Falso. O sentido da democracia não é a alternância no poder e sim a escolha, pela maioria, da melhor proposta de governo, levando-se em conta o conhecimento que o eleitor tem dos candidatos e seus grupos políticos, o que dizem pretender fazer e, principalmente, o que fizeram quando exerceram o poder. Ninguém pode defender seriamente a ideia de que seria boa a alternância entre a recessão e o desenvolvimento, entre o desemprego e a geração de empregos, entre o arrocho salarial e o aumento do poder aquisitivo da população, entre a distribuição e a concentração da riqueza. Se a alternância no poder fosse um valor em si não precisaria haver eleição e muito menos deveria haver a possibilidade de reeleição.

2. “Não há mais diferença entre direita e esquerda”.

Falso. Esquerda e direita são posições relativas, não absolutas. A esquerda é, desde a sua origem, a posição política que tem por objetivo a diminuição das desigualdades sociais, a distribuição da riqueza, a inserção social dos desfavorecidos. As conquistas necessárias para se atingir estes objetivos mudam com o tempo. Hoje, ser de esquerda significa defender o fortalecimento do estado como garantidor do bem-estar social, regulador do mercado, promotor do desenvolvimento e da distribuição de riqueza, tudo isso numa sociedade democrática com plena liberdade de expressão e ampla defesa das minorias. O complexo (e confuso) sistema político brasileiro exige que os vários partidos se reúnam em coligações que lhes garantam maioria parlamentar, sem a qual o país se torna ingovernável. A candidatura de Dilma tem o apoio de políticos que jamais poderiam ser chamados de “esquerdistas”, como Sarney, Collor ou Renan Calheiros, lideranças regionais que se abrigam principalmente no PMDB, partido de espectro ideológico muito amplo. José Serra tem o apoio majoritário da direita e da extrema-direita reunida no DEM (2), da “direita” do PMDB, além do PTB, PPS e outros pequenos partidos de direita: Roberto Jefferson, Jorge Borhausen, ACM Netto, Orestes Quércia, Heráclito Fortes, Roberto Freire, Demóstenes Torres, Álvaro Dias, Arthur Virgílio, Agripino Maia, Joaquim Roriz, Marconi Pirilo, Ronaldo Caiado, Katia Abreu, André Pucinelli, são todos de direita e todos serristas, isso para não falar no folclórico Índio da Costa, vice de Serra. Comparado com Agripino Maia ou Jorge Borhausen, José Sarney é Che Guevara.

3. “Dilma não é simpática”.

Argumento precário e totalmente subjetivo. Precário porque a simpatia não é, ou não deveria ser, um atributo fundamental para o bom governante. Subjetivo, porque o quesito “simpatia” depende totalmente do gosto do freguês. Na minha opinião, por exemplo, é difícil encontrar alguém na vida pública que seja mais antipático que José Serra, embora ele talvez tenha sido um bom governante de seu estado. Sua arrogância com quem lhe faz críticas, seu destempero e prepotência com jornalistas, especialmente com as mulheres, chega a ser revoltante.

4. “Dilma não tem experiência”.

Argumento inconsistente. Dilma foi secretária de estado, foi ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, fez parte do conselho da Petrobras, gerenciou com eficiência os gigantescos investimentos do PAC, dos programas de habitação popular e eletrificação rural. Dilma tem muito mais experiência administrativa, por exemplo, do que tinha o Lula, que só tinha sido parlamentar, nunca tinha administrado um orçamento, e está fazendo um bom governo.

5. “Dilma foi terrorista”.

Argumento em parte falso, em parte distorcido. Falso, porque não há qualquer prova de que Dilma tenha tomado parte de ações “terroristas”. Distorcido, porque é fato que Dilma fez parte de grupos de resistência à ditadura militar, do que deve se orgulhar, e que este grupo praticou ações armadas, o que pode (ou não) ser condenável. José Serra também fez parte de um grupo de resistência à ditadura, a AP (Ação Popular), que também praticou ações armadas, das quais Serra não tomou parte. Muitos jovens que participaram de grupos de resistência à ditadura hoje participam da vida democrática como candidatos. Alguns, como Fernando Gabeira, participaram ativamente de sequestros, assaltos a banco e ações armadas. A luta daqueles jovens, mesmo que por meios discutíveis, ajudou a restabelecer a democracia no país e deveria ser motivo de orgulho, não de vergonha.
 
6. “As coisas boas do governo petista começaram no governo tucano”.

Falso. Todo governo herda políticas e programas do governo anterior, políticas que pode manter, transformar, ampliar, reduzir ou encerrar. O governo FHC herdou do governo Itamar o real, o programa dos genéricos, o FAT, o programa de combate a AIDS. Teve o mérito de manter e aperfeiçoá-los, desenvolvê-los, ampliá-los. O governo Lula herdou do governo FHC, por exemplo, vários programas de assistência social. Teve o mérito de unificá-los e ampliá-los, criando o Bolsa Família. De qualquer maneira, os resultados do governo Lula são tão superiores aos do governo FHC que o debate “quem começou o quê” torna-se irrelevante.

7. “Serra vai moralizar a política”.

Argumento inconsistente. Nos oito anos de governo tucano-pefelista - no qual José Serra ocupou papel de destaque, sendo escolhido para suceder FHC - foram inúmeros os casos de corrupção, um deles no próprio Ministério da Saúde, comandado por Serra, o superfaturamento de ambulâncias investigado pela “Operação Sanguessuga”. Se considerarmos o volume de dinheiro público desviado para destinos nebulosos e paraísos fiscais nas privatizações e o auxílio luxuoso aos banqueiros falidos, o governo tucano talvez tenha sido o mais corrupto da história do país. Ao contrário do que aconteceu no governo Lula, a corrupção no governo FHC não foi investigada por nenhuma CPI, todas sepultadas pela maioria parlamentar da coligação PSDB-PFL. O procurador da república ficou conhecido com “engavetador da república”, tal a quantidade de investigações criminais que morreram em suas mãos. O esquema de financiamento eleitoral batizado de “mensalão” foi criado pelo presidente nacional do PSDB, senador Eduardo Azeredo, hoje réu em processo criminal. O governador José Roberto Arruda, do DEM, era o principal candidato ao posto de vice-presidente na chapa de Serra, até ser preso por corrupção no “mensalão do DEM”. Roberto Jefferson, réu confesso do mensalão petista, hoje apóia José Serra. Todos estes fatos, incontestáveis, não indicam que um eventual governo Serra poderia ser mais eficiente no combate à corrupção do que seria um governo Dilma, ao contrário.

8. “O PT apóia as FARC”.

Argumento falso. É fato que, no passado, as FARC ensaiaram uma tentativa de institucionalização e buscaram aproximação com o PT, então na oposição, e também com o governo brasileiro, através de contatos com o líder do governo tucano, Arthur Virgílio. Estes contatos foram rompidos com a radicalização da guerrilha na Colômbia e nunca foram retomados, a não ser nos delírios da imprensa de extrema-direita. A relação entre o governo brasileiro e os governos estabelecidos de vários países deve estar acima de divergências ideológicas, num princípio básico da diplomacia, o da auto-determinação dos povos. Não há notícias, por exemplo, de capitalistas brasileiros que defendam o rompimento das relações com a China, um dos nossos maiores parceiros comerciais, por se tratar de uma ditadura. Ou alguém acha que a China é um país democrático?

9. “O PT censura a imprensa”.

Argumento falso. Em seus oito anos de governo o presidente Lula enfrentou a oposição feroz e constante dos principais veículos da antiga imprensa. Esta oposição foi explicitada pela presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) que declarou que seus filiados assumiram “a posição oposicionista (sic) deste país”. Não há registro de um único caso de censura à imprensa por parte do governo Lula. O que há, frequentemente, é a queixa dos órgãos de imprensa sobre tentativas da sociedade e do governo, a exemplo do que acontece em todos os países democráticos do mundo, de regulamentar a atividade da mídia.


10. “Os jornais, a televisão e as revistas falam muito mal da Dilma e muito bem do Serra”.

Isso é verdade. E mais um bom motivo para votar nela e não nele.
 
 NOTAS
(1) Alguns dados comparativos dos governos FHC e Lula.

Geração de empregos:
FHC/Serra = 780 mil x Lula/Dilma = 12 milhões

Salário mínimo:
FHC/Serra = 64 dólares x Lula/Dilma = 290 dólares

Mobilidade social (brasileiros que deixaram a linha da pobreza):
FHC/Serra = 2 milhões x Lula/Dilma = 27 milhões

Risco Brasil:
FHC/Serra = 2.700 pontos x Lula/Dilma = 200 pontos

Dólar:
FHC/Serra = R$ 3,00 x Lula/Dilma = R$ 1,78

Reservas cambiais:
FHC/Serra = 185 bilhões de dólares negativos x Lula/Dilma = 239 bilhões de dólares positivos.

Relação crédito/PIB:
FHC/Serra = 14% x Lula/Dilma = 34%

Produção de automóveis:
FHC/Serra = queda de 20% x Lula/Dilma = aumento de 30%

Taxa de juros:
FHC/Serra = 27% x Lula/Dilma = 10,75%


(2) Elio Gaspari, na Folha de S.Paulo de 25.07.10:
  José Serra começou sua campanha dizendo: "Não aceito o raciocínio do nós contra eles", e em apenas dois meses viu-se lançado pelo seu colega de chapa numa discussão em torno das ligações do PT com as Farc e o narcotráfico. Caso típico de rabo que abanou o cachorro. O destempero de Indio da Costa tem método. Se Tupã ajudar Serra a vencer a eleição, o DEM volta ao poder. Se prejudicar, ajudando Dilma Rousseff, o PSDB sairá da campanha com a identidade estilhaçada. Já o DEM, que entrou na disputa com o cocar do seu mensalão, sairá brandindo o tacape do conservadorismo feroz que renasceu em diversos países, sobretudo nos Estados Unidos.

*Um dos mais respeitados cineastas brasileiros, Jorge Alberto Furtado, 51 anos, trabalhou como repórter, apresentador, editor, roteirista e produtor. Já realizou mais de 30 trabalhos como roteirista/diretor e recebeu 13 premiações dentre os quais, o Prêmio Cinema Brasil, em 2003, de melhor diretor e de melhor roteiro original do longa O homem que copiava.

No Chile Sequer a Direita Perdoa os Golpistas.

Rede Brasil Atual

Presidente do Chile rejeita pedido de indulto de militares que participaram da ditadura 

Brasília – Em um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, que foi ao ar na noite de domingo (25), o presidente do Chile, Sebastián Piñera, encerrou a polêmica sobre a concessão de indulto a militares que participaram da ditadura, como propôs a Igreja Católica do país. Piñera rejeitou a sugestão dos religiosos alegando que a medida não é "prudente nem conveniente". O Chile viveu uma das ditaduras mais rigorosas da América Latina por 17 anos.

As informações são da Presidência da República do Chile. "[Observando] especialmente os interesses da pátria e o bem-estar dos chilenos, em tempos e circunstâncias, não é prudente nem conveniente promover a concessão de um perdão geral", disse o presidente.

Piñera acrescentou que, em casos específicos, como de doentes terminais ou de portadores de doenças degenerativas, o governo poderá conceder o indulto.

De 1973 a 1990, o Chile viveu sob o regime ditatorial do general Augusto Pinochet. No período, segundo entidades não governamentais chilenas, cerca de 3 mil pessoas morreram por razões políticas, e 28 mil sofreram tortura, inclusive a ex-presidente Michelle Bachelet. O pai dela morreu nos porões da ditadura.

Desde o último dia 22, quando a proposta da Igreja Católica foi entregue a Piñera, organizações de direitos humanos e outros grupos sociais e políticos iniciaram uma campanha nos meios de comunicação contra o eventual indulto, a ser decidido por Piñera ou pelo Congresso.

O presidente, que tomou posse em março, é o primeiro governante conservador do Chile desde a redemocratização no país. Católico praticante e de uma família em que há vários religiosos, Piñera foi bastante pressionado para conceder o indulto.